Mais do mesmo

Os quatro dias de ócio do começo do mês ainda estão rendendo. Assuntos e enfoques não faltariam para preencher por aqui até o próximo final de semana, que aliás também promete.
Ainda quero fazer posts detalhados sobre os filmes que eu assisti. Acho que merecem textos especificos e não necessariamente datados. A carga emocional deste blog também tem estado muito forte, mas é apenas reflexo do que penso e sinto. Nada mais. Porém, ta começando a ficar repetitivo, tanto os textos quanto o tema.
Quem eu amo ta cansado de saber disso e não são mais palavras ou menos palavras que vão mudar isso, mas sim, atitudes, momentos... meu amor não tem cabido mais em palavras, elas tem sido fracas para isso.
Sou partidária de que os posts devem ser frutos de uma inspiração, que não necessariamente possuem periodicidade, temática e sim refletir o estado de espírito do autor e a tudo aquilo que ele se propõe, sem amarras, sem regras. Afinal blogueiro escreve para os leitores, mas fundamentalmente para si mesmo. E isso é regido pela inspiração, pela vontade, pela disponibilidade. Acho que isso só flui se for tudo muito verdadeiro. Cada um a seu estilo.
Quero mesmo escrever sobre Princesas e Shortbus. Foram realmente filmes que fizeram valer a pena ir ao cinema, que já foram pra minha lista de favoritos ou que vão ficar na memória. São filmes típicos de uma realidade mais crua, mas muito instigante. Eu realmente me senti envolvida na sala de cinema pelas histórias, pelas vidas das personagens. Não é qualquer filme que consegue isso hoje em dia. Tenho dado certa sorte com filmes, tenho gostado de todos.
Eles falam fundamentalmente de emoções, de vida, de perspectivas e portanto, merecem cuidado especial (que terão) quando sentir que o texto ideal será escrito.
Hoje ainda é terça-feira, ainda sob efeito de tamanho bem-estar, de tamanha felicidade, mas com os habituais pés no chão que a vida nos obriga a ter para que a felicidade seja uma constante e não apenas lampejos.

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